Uma das grandes preocupações em viagens é ter malas extraviadas. Essa situação ocorre quando a bagagem é despachada no guichê do aeroporto, mas, na hora do recebimento, sofre algum atraso, roubo, dano ou perda. Em alguns casos, a mala é violada com todo cuidado e, posteriormente, é colocada intacta na esteira. O viajante, por vezes, não percebe o dano e só se dá conta ao chegar em casa ou no hotel.

Segundo dados de 2016 do Relatório de Bagagem da Sita, empresa especializada em tecnologia para aeroportos, no ano passado foram registradas 21,6 milhões de malas perdidas ou entregues com atraso para passageiros do mundo todo. A cada mil viajantes, 5,73 tiveram suas bagagens extraviadas. De acordo com a empresa, os principais problemas ocorrem durante voos de conexão, sendo a troca da bagagem de um avião para outro responsável por 47% dos casos. Em seguida estão situações de erro de carregamento no avião, com 16%, e problemas nas etiquetas e questões de segurança, com 15%. Contratempos nos aeroportos representam 10% das ocorrências.

A ADT, maior empresa de monitoramento de alarme no Brasil, reuniu alguns cuidados básicos que podem ajudar a evitar que os passageiros passem por esse tipo de situação. Confira.

1. Ainda no check-in, é possível declarar à empresa aérea os itens contidos na mala despachada e seus respectivos valores. O atendente fica com uma cópia da lista e entrega outra assinada ao passageiro;
2. Ao despachar a bagagem, certifique-se de que ela foi identificada para o destino correto;
3. Use malas com cores berrantes e chamativas. Além de facilitar a visualização, minimizam o risco de furto. Se a mala for preta, cole adesivos grandes e coloridos e amarre fitas coloridas na alça. Ao colocar cadeados, opte por aqueles que são abertos com senhas e segredos;
4. Coloque TAGS nas malas (etiquetas ou desivos com nome, endereço e telefone);
5. Tire fotos dos itens que estão na bagagem e guarde todas as notas fiscais dos produtos que comprou. Isso ajuda a comprovar o valor de seus pertences caso precise acionar o seguro ou entrar em uma ação judicial;
6. Documentos pessoais, dinheiro e equipamentos eletrônicos de pequeno e médio porte devem ser carregados pelo passageiro, jamais dentro da bagagem despachada. Em exceções, coloque os itens mais valiosos no fundo da mala, já que os bandidos têm pouco tempo para realizar os furtos e, geralmente, roubam o que está por cima;
7. Bolsas térmicas e caixas de sapato são ótimos “disfarces” para acomodar produtos de valor e não chamar atenção;
8. Durante refeições, compras e idas ao caixa eletrônico, não deixe as bagagens fora do raio de visão. No banheiro do aeroporto, entre com a mala no box;
9. Ao desembarcar do avião, vá direto para a esteira. Uma bagagem ‘sem dono’ torna-se um alvo fácil;
10. Ao recuperar sua mala na esteira, abra-a e confira se nada foi furtado, ainda que não haja sinais de que foram abertas. Ao perceber falta de algo, notifique imediatamente a companhia aérea.

É importante lembrar que, caso a bagagem seja extraviada, a empresa tem um prazo para entregá-la no endereço indicado pelo proprietário. Após esse limite, a companhia aérea deve indenizá-lo. No caso de furtos, além de comunicar a empresa, o passageiro deve realizar um boletim de ocorrência junto à polícia para averiguar o fato.

Também vale a pena ficar atento à recomendações para evitar ter um celular perdido ou roubado. No nosso blog, demos algumas dicas que incluem, por exemplo, o bloqueio do IMEI, um código que identifica o modelo do smartphone. Confira aqui.

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Com tanto perigo pelas ruas, além de diversas opções de pagamento mais seguras, as pessoas estão andando com cada vez menos dinheiro em suas carteiras e preferindo o uso dos cartões de crédito e débito.

Com tanto perigo pelas ruas, além de diversas opções de pagamento mais seguras, as pessoas estão andando com cada vez menos dinheiro em suas carteiras e preferindo o uso dos cartões de crédito e débito.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Euromonitor International, apenas em 2016, 44,1% dos pagamentos foram feitos com cartões, superando, pela primeira vez, o dinheiro em espécie.

Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), em 2017, as compras com cartões devem crescer 6,5% no Brasil.

Sair de casa com dinheiro, porém, às vezes se faz necessário. Alguns lugares, por incrível que pareça, ainda não aceitam o pagamento por meio de cartões. E, para muitos especialistas, é sempre bom ter uma quantia no bolso e algumas moedas trocadas, em caso de assalto. A ADT, maior empresa de monitoramento de alarme no Brasil, elaborou certos cuidados que todos devem tomar ao sair de casa portando algum valor em dinheiro. Confira.

1. Se você, por alguma razão, precisou sair com uma quantia muito elevada de dinheiro, divida esse valor em pequenas quantidades e coloque-as em lugares separados, como carteira, bolsos, extremidades de bolsas, meias e sapatos. Tente não colocar quantias grandes, pois o volume pode chamar atenção;
2. Se você sair na companhia de alguém, divida o valor entre vocês e guarde-o separadamente;
3. Ande sempre com algumas notas (de valor baixo) e moedas trocadas. Em caso de assalto, você tem algo para dar aos assaltantes. Além disso, essa quantia pode ser útil ao pegar um ônibus ou metrô;
4. Não tenha uma carteira muito chamativa;
5. Ao usar a carteira em algum estabelecimento, atente-se para não deixar que as pessoas ao redor vejam seu dinheiro. Seja discreto e retorne-a para seu bolso ou bolsa imediatamente;
6. Mantenha sua bolsa e mochila seguras, pois são fáceis de roubar. Coloque a carteira – ou o dinheiro – nos bolsos que ficam na parte interna do objeto. Dessa forma, se alguém tentar mexer nos pertences, você irá perceber;
7. Sempre se questione se você realmente precisa de todo aquele dinheiro com você;
8. Ao chegar em casa, verifique seus bolsos para evitar que seu dinheiro vá para a máquina de lavar;

Também postamos em nosso blog algumas dicas para recuperar um celular perdido ou roubado. Confira aqui.

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Seja numa viagem ou num passeio pela cidade, quem tem bicho de estimação sempre vai precisar levá-lo a algum lugar. Ao dar uma voltinha de carro com seus animais, porém, muitos donos não se preocupam com os métodos de segurança para o trajeto.

Com a falta de cuidados, o animal pode se machucar ao bater em algum objeto ou se movimentar dentro do carro, atrapalhando quem dirige. Além disso, há uma legislação no Código Brasileiro de Trânsito (CBT) que regulamenta como deve ser feito o transporte de animais dentro de veículos.

Ao andar com o pet desprotegido, o motorista comete uma infração de trânsito, podendo ser multado e perder pontos na carta. Por isso, a ADT, maior empresa de monitoramento de alarme no Brasil, dá algumas dicas para garantir um passeio de carro tranquilo com os pets. Confira.

1. Cintos de segurança

O cinto de segurança protege o pet em casos de acidentes, evitando que o animal vá para fora do veículo ou caia do banco. O acessório é encontrado em pet shops e deve ser encaixado no prendedor de cinto do carro e na coleira do animal.

2. Cadeirinha

As cadeirinhas para pets são similares às utilizadas para transportar bebês e crianças. Ela fica presa no cinto de segurança e deve ser colocada no banco de trás. Assim, o pet pode ir sentado ou deitado durante o trajeto.

3. Caixa de transporte

A caixa é importante para o transporte de gatos e pets mais medrosos por se parecer com uma casinha e deixar o pet mais seguro. A caixa de transporte também deve estar presa ao cinto de segurança para que, em caso de acidentes, ela não caia do banco.

4. Trajetos menores

O pet pode demorar um pouco para se acostumar com passeios de carro. Por isso, comece com trajetos mais leves, como passeios no bairro, até que ele se adapte.

5. Janelas abertas

Andar com a cabeça para fora da janela do carro é considerada uma infração grave e causa multa. Por essa razão, não deixe as janelas totalmente abertas e trave as janelas elétricas.

6. Alimentação leve

Assim como nós, o pet também pode passar mal com o movimento do carro. Por isso, antes do passeio, dê a ele uma refeição leve (pouca ração) e bastante água.

7. Brinquedos

Quando a viagem é longa, é recomendável dar ao pet algo que o distraia. Nesse caso, os brinquedos preferidos do animal são uma boa opção para que eles se divirtam e sintam um cheiro familiar, acostumando-se com as mudanças de ambiente.

8. Faça paradas

Em viagens é preciso parar para que o pet faça suas necessidades, beba água e se alimente. Ao dar comida ao animal, aguarde alguns minutos antes de voltar ao trajeto.

9. Temperatura

Os pets podem sentir frio ou calor ao longo do passeio. Por isso, atente-se à temperatura do veículo.

10. Pet sozinho no carro

Nunca deixe o animal sozinho no carro. Por mais que seja uma parada rápida, o pet pode ficar inquieto, tentar fugir ou ser roubado. Veja aqui algumas dicas para que seu bicho de animação não seja roubado.

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Ter o celular perdido ou roubado é uma situação à qual todos estão sujeitos. Qualquer pessoa que já passou por isso sabe das dores de cabeça de se perder contatos, fotos, mensagens e dados importantes.

Segundo um levantamento feito pela GloboNews, os roubos de celulares no estado de São Paulo aumentaram 23% em 2016 na comparação com 2015. 250 mil ocorrências foram registradas, atingindo uma média de 650 casos por dia. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, apenas em janeiro deste ano o número de roubos de telefones celulares no Estado cresceu 6% se comparado ao mesmo período do ano anterior.

A melhor solução para esse problema seria evitar usar o celular na rua. Mas como deixar de lado um aparelho tão importante no dia a dia? Sendo assim, a ADT, maior empresa de monitoramento de alarme do Brasil, elaborou algumas dicas para recuperar ou bloquear o aparelho em casos de roubo ou perda. Confira.

android

Se seu celular estava conectado à internet, você pode entrar no site http://www.google.com/android/devicemanager para rastreá-lo por meio da exibição da localização mais recente do smartphone. Os itens “Apagar” e “Bloquear”, que removem todas as suas informações pessoais do aparelho, também são boas opções, já que eles protegem sua privacidade e impedem que a pessoa que roubou o celular o utilize. Se você acha que perdeu seu celular por perto, o site também te ajuda a encontrá-lo. Basta selecionar “Tocar” e o aparelho começa a fazer barulho para que seja encontrado. Alguns aplicativos para Android também podem ser úteis na busca do smartphone, veja aqui.

IOS

O iPhone tem um serviço chamado “Buscar Meu iPhone” que localiza o aparelho conectado à internet e permite algumas ações que ajudam a minimizar o prejuízo com a perda do aparelho. Para acessar a ferramenta entre em: https://www.icloud.com/#find. Ao selecionar o “Modo Perdido”, o celular é bloqueado e passa a exibir uma mensagem para que quem achá-lo entre em contato com o dono. Também há o serviço “Apagar iPhone”, que limpa todas as informações do celular e impede sua utilização, tornando o aparelho inútil. “Reproduzir Som” faz um barulho alto para que você consiga encontrar o celular quando ele estiver perto de você; Para mais informações, acesse o link;

Windows Phone

O WP também tem uma ferramenta para encontrar o smartphone. Ela está disponível em https://www.windowsphone.com/pt-br/my/find e permite localizar, bloquear e apagar o celular. Para mais informações, acesse o link;

Bloqueio de IMEI

Se você tem certeza que perdeu seu celular, certifique-se de não bloquear apenas o número telefônico, mas também o IMEI do aparelho, um código numérico que identifica o modelo do smartphone. Com essa ação, o celular torna-se inútil. Também é importante registrar o boletim de ocorrência na Polícia Civil, preferencialmente antes de fazer o requerimento de bloqueio na operadora. Caso você recupere o celular depois de bloqueá-lo, também é possível comunicar a operadora para que ela libere novamente o smartphone;

Como obter o número do IMEI

Vá até o aplicativo de chamadas telefônicas e digite *#06#. Anote o número que aparece na tela e guarde-o em algum lugar seguro. Essa função é válida para Android, iOS e Windows Phone. Veja este tutorial de como descobrir seu IMEI.

Também vale a pena ficar atento à recomendações para evitar furtos e assaltos. No nosso blog, demos algumas dicas que incluem, por exemplo, como criar, administrar e gerenciar suas senhas com segurança – confira aqui.

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É muito comum encontrar redes sem fio para conexão gratuita à internet em shoppings, restaurantes, aeroportos, praças e outros estabelecimentos. O uso inocente por parte dos usuários, entretanto, pode acabar mal. É por meio dessas redes sem senha que crackers roubam informações pessoais, como dados bancários e fotos armazenadas no smartphone ou em serviços na nuvem.

Como uma rede aberta pode ser acessada por qualquer pessoa, a ação torna-se arriscada. Geralmente, em uma rede doméstica, seu computador e celular ficam protegidos por um uma senha, o que impede que intrusos acessem aos dados de seus aparelhos. Em caso de um Wi-Fi na rede pública, você é apenas um entre centenas de conectados.

As redes falsas também representam outro fator de risco. Normalmente, o usuário pensa que o estabelecimento utiliza o próprio nome na rede, mas alguns lugares não seguem essa regra ou até mesmo não oferecem Wi-Fi gratuito. Nesse caso, os dados do usuário podem ser monitorados e interceptados. A ADT, maior empresa de monitoramento de alarme do Brasil, elaborou algumas medidas que devem ser tomadas para evitar fraudes e roubo de dados nessas situações. Confira.

1. Saiba escolher a rede

Ao tentar se conectar a um Wi-Fi, certifique-se de verificar a existência e o nome da rede com a equipe do local.

2. Evite conectar-se a redes sem senha

Uma rede com senha limita o acesso e também oferece criptografia aos usuários, dificultando a ação de cibercriminosos.

3. Use uma VPN

Ter uma rede privada virtual (VPN) é uma maneira de manter sua navegação protegida. A VPN criptografa o tráfego entre sua máquina e o servidor, dificultando uma fraude. Se você não possui uma VPN, pesquise e descubra qual é a melhor para suas necessidades.

4. Verifique as HTTPS

Verifique o navegador de sites para certificar-se de que eles são seguros. Você também pode forçar seu navegador a utilizar HTTPS por meio de uma extensão.

5. Utilize uma solução de antivírus

Uma solução de antivírus acrescenta mais uma barreira de segurança nos dados do usuário.

6. Verifique seus aplicativos

Muitos aplicativos são atualizados diariamente. Certifique-se de que isso ocorra em uma rede confiável, em casa ou no trabalho.

7. Use autenticação de dois fatores

Habilite a autenticação de dois fatores para os serviços que usa, como Facebook e Gmail. Assim, mesmo se alguém acessar sua senha em uma rede pública, haverá uma camada adicional de proteção.

8. Esqueça a rede

Certifique-se de fazer o logoff de qualquer serviço que tenha acessado. A seguir, acione seu aparelho para esquecer a rede. Dessa forma, ele não se conectará à ela automaticamente.

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